Temperaturas baixas com rotinas adaptadas para enfrentar o frio e guardar boas lembranças
Quando o frio chega, todos precisam de um acolhimento especial, e na Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos, essa estação do ano também é aguardada com entusiasmo pelos assistidos. Neste ano, o inverno começa oficialmente no dia 21 de junho e termina em 23 de setembro. No entanto, o frio já tem se manifestado há algumas semanas. A instituição conta como vem se preparando para garantir mais conforto térmico e boas referências afetivas neste inverno.
Além do preparo de um cardápio especial de inverno com diferentes sopas todas as noites, chocolate quente, chás, pipoca e outros alimentos que possam aquecer ainda mais os acolhidos, a Casa da Criança explica que precisa adaptar também a rotina diária para protegê-los do frio.
“O ambiente em que estamos é semelhante ao de um lar, assim como na maioria das famílias. Eles já sabem que estamos ainda mais atentos à vestimenta deles. É necessário conscientizá-los constantemente sobre a importância de usar mais blusas, meias e gorros, principalmente ao sair cedo para ir à escola. O banho deve ocorrer nos horários mais quentes do dia, e reforçamos o uso de cobertores na hora de dormir. O desafio é fazer com que eles usem meias e sapatos quentinhos dentro da Casa, mas aos poucos explicamos a importância desses cuidados para a saúde deles. Passamos o dia inteiro falando: Vamos lá, coloquem meias e sapatos para ficarem quentinhos e não ficarem doentes”, explica a pedagoga Renata Damas.
A instituição informa que, assim como ocorre na maioria das famílias, todos os anos é necessário repor os guarda-roupas com casacos e peças de roupas no tamanho certo, pois eles estão em fase de crescimento. Dessa forma, realizam uma dinâmica com as crianças e os adolescentes para separar as roupas que não servem mais, as que estão muito gastas e até mesmo aquelas que ainda podem ser repassadas para amigos e irmãos. A reposição necessária ocorre com peças de roupas doadas, que chegam em bom estado, e também há momentos de compras na loja, quando eles podem escolher algumas roupas e sapatos.
Para a pedagoga a prioridade é manter memórias afetivas e a saúde deles durante o inverno. “Realizamos atividades que os animem a ficar dentro de casa, como tardes de cineminha com pipoca, dinâmicas, jogos de tabuleiro e rodas de conversa, para que possamos ter uma escuta ativa e proporcionar momentos de acolhimento e carinho também. Antes de dormir ainda tomam mais uma sopinha, contamos histórias e eles amam esse momento. Quando precisam ir ao médico, o que é mais comum no frio, há uma mobilização importante, pois nós, educadores, precisamos estar ainda mais atentos ao lado deles nessas ocasiões. Sabemos o quanto ficam mais fragilizados quando estão doentes, e o momento de tomar medicamentos, se alimentar e beber mais água também se torna um momento de acolhimento com todo o carinho e informações sobre o autocuidado”.
O Serviço de Acolhimento Institucional da Casa da Criança é realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Valinhos, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social. Para apoiar e obter mais informações – contato no 19 3871-0546 / 3869-5654, Whatsapp 19 99576-6257 ou acessar o site casadacriancadevalinhos.org.br.

 
											 
											 
											 Para a artista valinhense, participar desta edição comemorativa do Bolo de Páscoa da instituição é um presente e uma oportunidade de levar uma mensagem de esperança para as pessoas. “Sinto que estou em sintonia com a instituição e com as crianças. Outro dia uma criança de lá me reconheceu na rua, e veio correndo me cumprimentar. Sempre que vou até a Casa reúno impressões que me inspiram para desenvolver a arte. Quero deixar uma mensagem para que as crianças continuem brincando, sonhando que tudo é possível. E aos adultos que possam cuidar cada vez mais de todas as crianças do mundo, elas são seres preciosos”, conta Kláu Itami.
Para a artista valinhense, participar desta edição comemorativa do Bolo de Páscoa da instituição é um presente e uma oportunidade de levar uma mensagem de esperança para as pessoas. “Sinto que estou em sintonia com a instituição e com as crianças. Outro dia uma criança de lá me reconheceu na rua, e veio correndo me cumprimentar. Sempre que vou até a Casa reúno impressões que me inspiram para desenvolver a arte. Quero deixar uma mensagem para que as crianças continuem brincando, sonhando que tudo é possível. E aos adultos que possam cuidar cada vez mais de todas as crianças do mundo, elas são seres preciosos”, conta Kláu Itami. Kláu Itami ainda explica que passou cerca de 10 anos no Japão, voltou em 2022, com referências significativas, porém nada sobrepõe às origens brasileiras e a satisfação de ser reconhecida pela arte em seu País. A arte da caixa do Bolo de Páscoa tem tanto inspirações nacionais importantes, como orientais que remetem ao Ano do Coelho no calendário Chinês, com características como diplomacia, sensibilidade e criatividade. “Esta peça acompanha também referências ao Ano Novo Japonês e Chinês, que é comemorado em boa parte do oriente festejando a diplomacia e a sensibilidade criativa. Os coelhos desta arte têm diferentes cores, remetendo à diversidade do Brasil, com estes personagens felizes chamando para o aniversário da instituição “, explica a valinhense.
Kláu Itami ainda explica que passou cerca de 10 anos no Japão, voltou em 2022, com referências significativas, porém nada sobrepõe às origens brasileiras e a satisfação de ser reconhecida pela arte em seu País. A arte da caixa do Bolo de Páscoa tem tanto inspirações nacionais importantes, como orientais que remetem ao Ano do Coelho no calendário Chinês, com características como diplomacia, sensibilidade e criatividade. “Esta peça acompanha também referências ao Ano Novo Japonês e Chinês, que é comemorado em boa parte do oriente festejando a diplomacia e a sensibilidade criativa. Os coelhos desta arte têm diferentes cores, remetendo à diversidade do Brasil, com estes personagens felizes chamando para o aniversário da instituição “, explica a valinhense. 
											 “Fiquei muito honrada com o convite e aceitei o desafio para proporcionar um espaço acolhedor e criativo para as crianças. Realizamos reuniões para discutir o projeto, a criação e realizamos os ajustes necessários. Todos os materiais de trabalho foram doados por apoiadores. O trabalho envolveu formas livres, orgânicas e geométricas. No local, a ação durou cerca de dois dias e meio. A energia, em estar ali desenvolvendo um trabalho que poderá se perpetuar ao inspirar mais pessoas, é muito gratificante. Dedicar-se à arte alimenta a existência humana e eu quero de alguma forma transmitir isso para eles”.
“Fiquei muito honrada com o convite e aceitei o desafio para proporcionar um espaço acolhedor e criativo para as crianças. Realizamos reuniões para discutir o projeto, a criação e realizamos os ajustes necessários. Todos os materiais de trabalho foram doados por apoiadores. O trabalho envolveu formas livres, orgânicas e geométricas. No local, a ação durou cerca de dois dias e meio. A energia, em estar ali desenvolvendo um trabalho que poderá se perpetuar ao inspirar mais pessoas, é muito gratificante. Dedicar-se à arte alimenta a existência humana e eu quero de alguma forma transmitir isso para eles”. 
											 Formada em Serviço Social, Sara atua no Instituto Fazendo História desde 2015 e atualmente segue como coordenadora do Serviço de Acolhimento Familiar. A organização, localizada na região central de São Paulo, realiza o processo de integral de capacitação e acompanhamento diário para atender anualmente mais de 30 acolhimentos de crianças e adolescentes.
Formada em Serviço Social, Sara atua no Instituto Fazendo História desde 2015 e atualmente segue como coordenadora do Serviço de Acolhimento Familiar. A organização, localizada na região central de São Paulo, realiza o processo de integral de capacitação e acompanhamento diário para atender anualmente mais de 30 acolhimentos de crianças e adolescentes. “É um trabalho social de muito impacto. As Famílias Acolhedoras não acolhem somente uma criança, acolhem uma história, enquanto as Família Acolhedoras acolhem uma criança, a equipe técnica cuida da família de origem. Assim uma família pode apoiar a outra em um momento de dificuldade. Isso é um ato muito bonito de cidadania e de generosidade. Trata-se de uma atuação que tem começo, meio e fim, mas o impacto é para sempre. Vale muito a pena conhecer e ser Família Acolhedora”, explica Sara Luvisotto, Coordenadora do Instituto Fazendo História.
“É um trabalho social de muito impacto. As Famílias Acolhedoras não acolhem somente uma criança, acolhem uma história, enquanto as Família Acolhedoras acolhem uma criança, a equipe técnica cuida da família de origem. Assim uma família pode apoiar a outra em um momento de dificuldade. Isso é um ato muito bonito de cidadania e de generosidade. Trata-se de uma atuação que tem começo, meio e fim, mas o impacto é para sempre. Vale muito a pena conhecer e ser Família Acolhedora”, explica Sara Luvisotto, Coordenadora do Instituto Fazendo História.