24 horas de atuação e apoio integral
Com plantão 24 horas por dia, todos os dias do ano, o Serviço de Acolhimento Familiar oferece apoio integral aos envolvidos. A já reconhecida equipe técnica do Serviço reúne profissionais que atuam na coordenação, na psicologia e neste ano apresenta um novo assistente social. José Alexandre de Toledo chega com uma extensa experiência na garantia de direitos de crianças e adolescentes.
Há 04 anos o serviço é coordenado por Silvana Mara Miranda. A área de psicologia segue sob responsabilidade de Laísla Gaspar de Souza e agora com o novo assistente social a equipe seguirá com a responsabilidade em atuar em um dos serviços essenciais desenvolvidos pela Casa da Criança e do Adolescente de Valinhos, em parceria com a Secretaria de Assistência Social.
José Alexandre tem vasto conhecimento, sendo mais de 20 anos de atuação, oito destes diretamente com a alta complexidade, nos serviços de acolhimento Abrigo e República. Morador de Campinas, o novo Assistente Social explica que o trabalho é intenso e gratificante na proteção direitos da criança e adolescente, como prevê o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
“A responsabilidade é grande e exige não apenas conhecimento técnico, mas comprometimento ético em relação as informações colhidas da família e sua história de vida. É motivador ver os resultados já apresentados pela equipe. Estamos focados em nossas metas, as quais juntos devemos alcançar ampliando assim o número de famílias acolhedoras, oportunizando quando necessário o acolhimento de crianças e adolescentes nestas famílias”.
A Instituição informa que o Acolhimento Familiar de Valinhos atua em todas as etapas previstas no serviço, desde a divulgação para que a informação correta chegue aos moradores do município e despertem o interesse em acolher e apoiar temporariamente crianças e adolescentes. O atendimento às famílias acolhedoras funciona 24 horas, para que elas possam exprimir suas expectativas, ter o suporte e apoio necessário para as demandas apresentadas pelas crianças e adolescentes durante o período de acolhimento.
Conforme esclarece a coordenação da Família Acolhedora, a psicóloga e o assistente social são os responsáveis pela realização de entrevistas e atendimentos com as famílias acolhedoras, famílias extensas (parentes) e famílias de origem (pais). Estes trabalhos, sob a coordenação de Silvana Miranda, podem ocorrer mesmo após o desacolhimento da criança e adolescente por até seis meses.
“Estar em uma família acolhedora pode ser um fator que contribuirá na formação do caráter e da personalidade da criança e adolescente de uma maneira positiva em seu desenvolvimento. Será a oportunidade da criança e do adolescente ressignificar sua vida”, conclui Toledo.
O Acolhimento Familiar é realizado pela Casa da Criança e Adolescente de Valinhos, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. Os interessados em obter mais informações sobre o Serviço e a capacitação poderão agendar uma consulta informativa. Mais informações entrar em contato por e-mail: familiaccava@gmail.com, telefone (19) 3829-3410, WhatsApp (19) 98367-0113 ou aqui no site www.casadacriancaedoadolescente.org.br

Formada em Serviço Social, Sara atua no Instituto Fazendo História desde 2015 e atualmente segue como coordenadora do Serviço de Acolhimento Familiar. A organização, localizada na região central de São Paulo, realiza o processo de integral de capacitação e acompanhamento diário para atender anualmente mais de 30 acolhimentos de crianças e adolescentes.
“É um trabalho social de muito impacto. As Famílias Acolhedoras não acolhem somente uma criança, acolhem uma história, enquanto as Família Acolhedoras acolhem uma criança, a equipe técnica cuida da família de origem. Assim uma família pode apoiar a outra em um momento de dificuldade. Isso é um ato muito bonito de cidadania e de generosidade. Trata-se de uma atuação que tem começo, meio e fim, mas o impacto é para sempre. Vale muito a pena conhecer e ser Família Acolhedora”, explica Sara Luvisotto, Coordenadora do Instituto Fazendo História.
“Neste evento vamos abordar questões especificas fáceis de comprovar para fazer parte do Serviço de Acolhimento Familiar, como morar em Valinhos, concluir a capacitação, possuir um lar estável e seguro. No entanto, o mais importante a ser apresentado são os inúmeros benefícios que envolvem tanto as famílias como as crianças e adolescentes. Há muito amor envolvido e um crescimento do relacionamento humano aos que se dispõe a doar e trocar os melhores sentimentos. Trata-se de construir uma história única e positiva, que se perpetua na jornada de vida das pessoas envolvidas”, explica Silvana Miranda.
O recado que José Cordeiro deixa aos integrantes do Serviço de Acolhimento Familiar confirma o objetivo do trabalho de garantir o bem-estar de todos os envolvidos. “Temos gratidão à família que acolheu as nossas crianças, pedimos que todos sigam cuidando bem dos pequenos, como se fossem seus próprios filhos. Para quem, por ventura, precisar passar pelo que passamos, podemos dizer para se acalmar primeiro, conhecer o acolhimento familiar, buscar ajuda psicológica, espiritual e claro buscar melhorar, mudar de verdade a vida familiar, para ter essa satisfação que tivemos, de unir novamente a nossa família, de forma ainda mais forte e protegida”.